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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

As vezes sinto-me confusa, o passado tende a espreitar o presente. Aquilo que sempre sonhei confunde-se com aquilo o que está acontecer. Hoje estou assim, melancólica, saudosa, assustada com o que o futuro me reserva. Recuso-me a viver com o suficiente, essa não sou eu. Quero mais, sempre mais. O morno não chega. Preciso de uma paixão que me sufoque, que me faça sofrer por estar longe 5 minutos. Quero um amor que me faça sonhar alto, me faça perder a respiração, me faça transbordar de emoções e sentimentos.
Será que peço demais, não existe? a culpa será dos filmes que nos fazem acreditar que o amor assolapado existe e acaba em final feliz?
As vezes quero acreditar que é possível, mas falta sempre alguma coisa.
A culpa é nossa que idealizamos algo à nossa imagem e semelhança.



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